Múmia de milho com máscara prateada de Osíris (743–30 A.C.)

A múmia de milho com máscara prateada de Osíris, datada entre 743 e 30 a.C., é uma representação simbólica profundamente ligada às crenças funerárias do Antigo Egito. Feita de grãos de milho misturados com lama e moldada na forma de uma múmia, essa figura simbolizava a renovação e o ciclo de vida e morte, associado ao deus Osíris, o senhor do submundo e da vegetação. A máscara prateada que cobre a múmia reforça a conexão divina, já que a prata era considerada um material sagrado, associado à luz da lua e à pureza.

Essas representações eram usadas em rituais funerários para garantir a regeneração e a continuidade da vida no além. O milho, como grão que brota e se renova, reforçava a esperança de ressurreição, enquanto a máscara prateada enfatizava a proteção e a presença divina de Osíris. Esse artefato revela a combinação de espiritualidade, simbolismo agrícola e habilidade artística presentes nas práticas religiosas egípcias.

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